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15/07/2010
Relat�rio da reuni�o do CA-QU, realizada no per�odo de 21 a 23 de junho de 2010
O Comit� Assessor de Qu�mica do CNPq, CA-QU, reuniu-se de 21 a 23 de junho de 2010 na Sala �lvaro Alberto do edif�cio sede, SEPN 507, Bras�lia, para: (i) avaliar os relat�rios finais relativos a SWE (08), PDJ (02), PQ (08), AVG (01), PDS (01), AI (01) e APQ (13), (ii) julgar as solicita��es de bolsa de Inicia��o Cient�fica - IC (240 solicita��es), (iii) julgar os pedidos de bolsa de Apoio T�cnico � AT N�vel M�dio, AT-NM (80 pedidos), (iv) julgar os pedidos de bolsa de Apoio T�cnico - N�vel Superior, AT-NS (94 pedidos) e (v) julgar as solicita��es de Aux�lios para Eventos, ARC (23). No momento desta reuni�o, o CA-QU n�o teve conhecimento do n�mero de bolsas a serem efetivamente implementadas na �rea de Qu�mica.
Estavam presentes os seguintes membros do CA-QU: Ademir Neves, Antonio Luiz Braga (Coordenador do CA-QU), Ricardo Erthal Santelli, Joaquim A. N�brega, Claudio Airoldi, Roberto Manuel Torresi, Oscar Manoel Loureiro Malta e Vanderlan da Silva Bolzani.
Inicialmente, o coordenador do CA-QU, Professor Antonio Luiz Braga apresentou um sum�rio do n�mero de propostas apresentadas para cada Edital e os respectivos percentuais das demandas das sub�reas (Org�nica, Anal�tica, F�sico-Qu�mica e Inorg�nica) e, em seguida, o comit� discutiu os crit�rios que seriam utilizados no julgamento das propostas. O CA-QU decidiu manter os mesmos crit�rios utilizados nos �ltimos anos, com a inten��o de preservar as bases de an�lise, que v�m sendo cuidadosamente discutidas pelo CA-QU e amplamente divulgadas em v�rios meios de comunica��o cient�fica do Brasil.
1. Avalia��o de Relat�rios
Conforme acordado entre os membros do CA presentes, os relat�rios foram analisados e avaliados com base na metodologia utilizada na reuni�o anterior do CA-QU, convocada para tal e constantes no relat�rio dessa referida reuni�o.
Os 34 relat�rios em papel foram analisados detalhadamente e foram classificados de acordo com os seguintes crit�rios:
1. Relat�rios contendo as principais informa��es sobre os resultados decorrentes do projeto (publica��es, orienta��es, patentes etc.) foram considerados aprovados.
2. Para aqueles relat�rios nos quais n�o foi poss�vel constatar a rela��o dos resultados decorrentes do projeto original, o CA usou a carta formulada em reuni�es anteriores para ser enviada aos pesquisadores, solicitando o encaminhamento dessas informa��es. Os relat�rios dos pesquisadores que completarem a documenta��o solicitada ser�o reavaliados.
Os resultados dos relat�rios avaliados est�o sumarizados na tabela:
Relat�rio |
No. Relat�rios Aprovados |
No. Relat�rios Aprovados Cond |
APQ |
12 |
01 |
PQ |
08 |
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AI |
01 |
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PDS |
01 |
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SWE |
06 |
02 |
PDJ |
02 |
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AVG |
01 |
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Finalmente, nenhum relat�rio foi reprovado.
2. Aux�lios a Eventos
As solicita��es envolvendo eventos foram analisadas considerando-se principalmente (1) o hist�rico de eventos que ocorrem h� mais de 10 anos, (2) a qualidade do evento no que diz respeito � participa��o de palestrantes nacionais e internacionais, (3) o n�mero prov�vel de participantes no evento e (4) o impacto e inova��o da proposta.
A Tabela 2 resume os resultados do julgamento de aux�lio a eventos.
DEMANDA DE FLUXO CONT�NUO |
DEMANDA |
RECOMENDA��ES |
Eventos regulares de grande porte com hist�rico superior a 10 (dez) anos |
03 |
03 |
Eventos regulares de m�dio porte com hist�rico superior a 10 (dez) anos |
05 |
05 |
Eventos regulares de pequeno porte com hist�rico superior a 10 (dez) anos |
01 |
01 |
Eventos novos e/ou epis�dicos com hist�rico inferior a 10 (dez) anos |
14 |
14 |
Total |
23 |
23 |
Como � normalmente praticado no CA-QU, nenhum membro analisou ou participou de discuss�es a respeito de processos de seu interesse, ou envolvendo colaboradores seus, ou de sua institui��o.
3. Bolsas IC
No julgamento das bolsas de IC foi considerado: o n�vel de bolsa de Produtividade em Pesquisa � PQ ou Bolsa de Produtividade em Desenvolvimento Tecnol�gico e Extens�o Inovadora � DT do solicitante, a linha de pesquisa que justifica a solicita��o, o projeto de pesquisa e o plano das atividades a serem desenvolvidas pelo bolsista descrevendo o perfil do candidato e a rela��o dos projetos de pesquisa aprovados e financiados por �rg�o ou entidade p�blica e que apresentem rela��o com a proposta. Deu-se �nfase para a experi�ncia e produ��o cient�fica do proponente, relev�ncia da linha de pesquisa, adequa��o e coer�ncia do projeto e do plano de trabalho para a atividade de IC e na contribui��o da bolsa para o desenvolvimento cient�fico regional. Foi considerado, ainda, se o proponente possu�a bolsa de IC em vig�ncia. Foram recomendadas 208 bolsas de IC.
4. Bolsas de Apoio T�cnico
No julgamento das bolsas de Apoio T�cnico foram consideradas a experi�ncia e a produ��o cient�fica do proponente, a linha de pesquisa que justifica a solicita��o, a rela��o do(s) projeto(s) em andamento que ser�o beneficiados com a bolsa de apoio t�cnico, a rela��o dos projetos de pesquisa aprovados e financiados por �rg�o ou entidade p�blica e o sum�rio das atividades a serem desenvolvidas pelo bolsista descrevendo o perfil do profissional previsto do candidato. Neste quesito constatou-se que algumas propostas apresentaram planos de trabalho com perfil t�pico de atividades de IC, fugindo dos objetivos do Edital. Foram recomendadas 78 bolsas de AT-NM e 82 AT-NS.
5. Assuntos internos do CA-QU
O CA-QU constatou um aprimoramento nos pareceres ad hoc, os quais devem se restringir � an�lise dos projetos, uma vez que �ndices tais como h, somat�rio de �ndices de impacto e �ndice de orienta��es s�o fornecidos pela �rea t�cnica do CNPq, desde que os pesquisadores forne�am as informa��es em seus curr�culos Lattes atualizados, os quais s�o congelados uma semana ap�s a submiss�o das solicita��es.
Finalmente, o CA-QU faz votos de sucesso � nova Presid�ncia, Vice-presid�ncia e � Diretoria do CNPq e espera que os esfor�os envidados pela gest�o anterior do CNPq em prol do aumento de recursos e bolsas para pesquisa n�o apenas tenham continuidade, como tamb�m sejam mesmo superados, para o fortalecimento da Ci�ncia e da Tecnologia no Brasil. Vale relembrar que o setor qu�mico � respons�vel por parte significativa do PIB brasileiro e que os recursos alocados � �rea de qu�mica pelas ag�ncias de fomento tradicionalmente est�o aqu�m do necess�rio para sustentar a competitividade internacional do Brasil, tanto acad�mica quanto industrialmente.
6. Agradecimentos
O CA-QU gostaria de agradecer ao corpo t�cnico do CNPq pelo trabalho realizado na prepara��o da reuni�o do CA-QU, na confec��o das planilhas com todos os indicadores, na escolha dos assessores ad hoc e tamb�m no n�mero de pareceres dispon�veis que subsidiaram as decis�es. Tivemos a assessoria competente de Natacha C. F. Santos, Lucilene F. O. C�ndido, Patr�cia Soares Morales, Joelmo J. Oliveira e Epit�cio Pinto Marinho, a quem os membros do CA-QU agradecem especialmente.
Pelo CA de Qu�mica, em Bras�lia, 23 de junho de 2010,
Ademir Neves
Antonio Luiz Braga (Coordenador)
Ricardo Erthal Santelli
Joaquim A. N�brega
Claudio Airoldi
Roberto Manuel Torresi
Oscar Manoel Loureiro Malta
Vanderlan da Silva Bolzani
Fonte: Antonio Luiz Braga (Coordenador do CA-QU)
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