.: Notícias :.
Boletim Eletrônico
Nº 1008

DESTAQUES:



Logotipo

Visite a QNInt





capaQN



capaJBCS



capaQnesc



capaRVQ




Notícias | Eventos | Oportunidades | Receba Boletim | Faça a sua divulgação | Twitter | Home SBQ


15/12/2011


Relatório da reunião do CA-QU realizada no período de 15 a 16 de agosto de 2011


O Comitê Assessor de Química do CNPq, CA-QU, reuniu-se de 15 a 16 de agosto de 2011, para avaliar as solicitações de bolsas de Pós-Doutorado no Exterior (PDE, 10 solicitações), Doutorado Sanduíche no Exterior (SWE, 13 solicitações), Pós-Doutorado Empresarial (PDI, 02 solicitações), Pesquisador Visitante (PV, 01 solicitação), Pós-Doutorado Sênior (PDS, 04 solicitações) e Pós-Doutorado Júnior (PDJ, 51 solicitações).

Os seguintes membros do CA-QU participaram da reunião: Antonio Luiz Braga, Yoshitaka Gushikem, Joaquim de Araújo Nóbrega e Roberto Manuel Torresi (Coordenador do CA-QU).

O Comitê Assessor decidiu manter, em geral, os mesmos critérios utilizados durante o ano de 2010, com a intenção de preservar as bases de análise. Além disso, os critérios já haviam sido cuidadosamente discutidos pelo CA-QU e amplamente divulgados em vários meios de comunicação científica no Brasil.

1. Julgamento dos Pedidos de Bolsas no Exterior

1.1 Pós-doutorado no Exterior (PDE)

As solicitações de bolsas de Pós-doutorado no exterior PDE foram avaliadas priorizando recém-doutores. Foram considerados, principalmente, o índice h do supervisor, a qualidade do projeto e a qualidade da instituição de destino cuja análise foi subsidiada pelos pareceres dos assessores ad hoc. Com relação ao candidato ao PDE foi considerada principalmente a sua produção científica no intervalo de tempo entre a defesa da tese de doutorado e a solicitação desta chamada.

1.2 Doutorado Sanduíche no Exterior (SWE)

No julgamento das solicitações de bolsas SWE, foram considerados os projetos, cuja análise foi subsidiada pelos pareceres dos assessores ad hoc e, principalmente, o índice h do orientador no exterior. Considerou-se também a produção científica do orientador no Brasil (índice h) e do candidato (o somatório dos índices de impacto dos periódicos em que foram publicados todos os artigos do candidato, contados um a um).


2. Julgamento dos Pedidos de Bolsas No País

2.1 Pós-Doutorado Empresarial (PDI)

As solicitações de bolsas de PDI foram julgadas, principalmente observando o índice h do orientador e o somatório dos índices de impacto dos periódicos em que foram publicados os trabalhos do candidato nos últimos 5 (cinco) anos, contados um a um, e a qualidade do projeto, cuja análise foi subsidiada pelos pareceres dos assessores ad hoc. Além desses aspectos, a existência de uma empresa que estivesse envolvida diretamente no projeto foi tida como um quesito fundamental. Duas bolsas foram solicitadas e uma delas foi recomendada.

2.2 Pesquisador Visitante (PV)

A solicitação de bolsa PV foi julgada utilizando fundamentalmente o índice h do pesquisador visitante, sua produção científica e o plano de atividades de pesquisa proposto. Também foi considerado o CV Lattes do solicitante e a análise foi também subsidiada pelos pareceres dos assessores ad hoc. Com base nesses critérios, a solicitação recebida não foi contemplada.

2.3 Bolsas de Pós-doutorado Sênior (PDS)

As solicitações de bolsas de PDS no país foram julgadas, principalmente observando o índice h do supervisor e o somatório dos índices de impacto dos periódicos em que foram publicados os trabalhos do candidato nos últimos 5 (cinco) anos, contados um a um, e a qualidade do projeto, cuja análise foi subsidiada pelos pareceres dos assessores ad hoc. Foram solicitadas 4 bolsas e apenas uma não foi recomendada.

2.4 Pós-Doutorado Júnior (PDJ)

As solicitações de PDJ no país foram separadas em três grandes blocos na seguinte ordem de prioridade: (1) as que envolviam mudança de orientador de doutorado e de instituição; (2) as que envolviam mudança de orientador de doutorado, porém na mesma instituição e (3) as que envolviam o mesmo orientador de doutorado e/ou orientador que integra o mesmo grupo de pesquisa na mesma instituição. Dentro de cada um desses blocos, foram considerados, principalmente: o somatório dos índices de impacto dos periódicos em que foram publicados todos os artigos do candidato, contados um a um; o índice h e o somatório dos índices de impacto do supervisor, o número de suas patentes concedidas ou licenciadas, bem como a qualidade do projeto, cuja análise foi subsidiada pelos pareceres dos assessores ad hoc. Entretanto, também foram priorizadas solicitações dos grupos (2) e (3), que envolviam programas de pós-graduação de nível 6 ou 7 da CAPES e que se destacaram entre as demais, tanto pela excelência do projeto de pesquisa, quanto pela produtividade do supervisor e pelo potencial do candidato à bolsa.

A Tabela 1 resume os resultados do julgamento de bolsas especiais.

DEMANDA DE FLUXO CONTÍNUO DEMANDA RECOMENDAÇÕES
Pós-doutorado no Exterior (PDE) 10 07
Doutorado Sanduíche no Exterior (SWE) 13 07
Pós-Doutorado Empresarial (PDI) 02 01
Pesquisador Visitante (PV) 01 00
Pós-doutorado Sênior no Brasil (PDS) 04 03
Pós-Doutorado Júnior no Brasil (PDJ) 51 50
Total 81 68

Como é normalmente praticado no CA-QU, nenhum membro analisou ou participou de discussões a respeito de processos de seu interesse, ou envolvendo colaboradores pessoais ou de sua instituição.


Fonte: Roberto Manuel Torresi (Coordenador do CA-QU)






SBQ: Av. Prof. Lineu Prestes, 748 - Bloco 3 superior, sala 371 - CEP 05508-000 - Cidade Universitária - São Paulo, Brasil | Fone: +55 (11) 3032-2299