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26/1/2012


Ministros Raupp e Mercadante assumem MCTI e MEC


JC e-mail 4423, de 25 de Janeiro de 2012.


Mais que um ato político, a presença de ex-presidentes na solenidade realizada no Palácio do Planalto comprova o prestígio das duas pastas fundamentais para o desenvolvimento do País: Educação e Ciência, Tecnologia e Inovação.

Os novos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e da Educação, Aloizio Mercadante, tomaram posse em cerimônia realizada nesta terça-feira (24) no Palácio do Planalto com a presença da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No discurso, a presidente afirmou que a união entre educação, ciência, tecnologia e inovação vai transformar o Brasil. "A construção do futuro passa pela ampliação das oportunidades, da qualidade da educação, da capacidade de produzir ciência e tecnologia, e de inovar", disse.

A presidente destacou a importância das duas áreas para o crescimento do País. "Estamos fazendo uma transmissão de cargo e um casamento entre a educação e ciência e tecnologia. Temos de dar conta de elevar o nível de conhecimento da nossa população para sermos capazes de gerar uma massa crítica que produz ciência, tecnologia e que produz inovação. Isso é o que estamos aqui reconhecendo ao ver este casamento", declarou Dilma.

Segundo ela, no seu governo, o ex-presidente Lula mudou a qualidade do desenvolvimento econômico do País. "Não se considerava estratégia de desenvolvimento tirar as pessoas da miséria ou eliminar a diferença de renda que tornava o Brasil um dos países mais desiguais do mundo. E nós tínhamos que dar conta de outro desafio: elevar o nível de conhecimento da nossa população."

Despedida - No discurso de despedida, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad afirmou que o maior legado do governo do ex-presidente Lula foi ter ampliado o acesso à educação. No governo da presidente Dilma, acrescentou, avançar é o caminho. "Nós temos que garantir a todos os brasileiros, indistintamente, o direito a um passo a mais na educação. Àquele que não teve alfabetização e já é um adulto. Àquele que já tem um doutorado e quer continuar se aprimorando. Se nós pretendemos continuar crescendo, temos que garantir esse direito a todos", afirmou.

Segundo Fernando Haddad, com Lula ou Dilma Rousseff, a educação nunca foi tratada como tema econômico. E antes de entregar o cargo ao ministro Aloizio Mercadante, fez uma confissão. "Deixo o ministério relutante, porque é um ministério apaixonante, que empolga qualquer pessoa. Deixo na mão de uma pessoa da mais alta qualificação técnica e política. Sob sua condução, eu tenho certeza que a educação vai avançar muito mais", disse o ex-ministro.

Para a presidente Dilma, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é o mais democrático instrumento de acesso à educação. E por isso, acrescentou, o governo pretende aprimorá-lo. "Defender o Enem é defender o Prouni, o Reuni e o Ciência sem Fronteiras. De tudo faremos para melhorar o Enem, porque ele é um instrumento de acesso democrático à educação. E democracia não significa que não premiaremos o mérito. Democracia significa acesso à oportunidade", comentou a presidente.


Fonte: JC com informações do Blog do Planalto






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