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6/12/2012



MCTI discute novo modelo de gestão


O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) adotará um novo modelo de gestão baseado na definição de um plano estratégico, que será criado junto com suas unidades de pesquisa. A nova concepção está em discussão nesta sexta-feira (30). O resultado da reunião deve ser apresentado ao ministro Marco Antonio Raupp, como proposta, no dia 12 de dezembro. A chancela do plano deve ser consolidada até o final deste ano, para ser aplicada entre 2013 e 2015. 

“A ideia do ministro Raupp é que os projetos estruturantes com base na Encti [Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação] e no Plano Brasil Maior sejam lançados pelos institutos, acompanhados por eles, e tenham uma repercussão importante, a partir da ótica de construção junto com as secretarias do ministério”, explicou o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias.

“Os institutos têm uma presença muito importante e marcante em toda a construção da agenda de ciência e tecnologia ao longo do histórico do ministério. Eles têm programas, políticas e ações que são decisivas para o avanço do setor no Brasil, da capacidade de infraestrutura laboratorial e da formação de recursos humanos”, ressaltou.

O novo modelo de gestão engloba comitês gestores, coordenados pelas secretarias, que serão responsáveis pelo gerenciamento dessa metodologia. A meta da reestruturação é o alinhamento final das unidades com a Encti. “Desta forma, os diretores dos institutos estarão mais próximos, e o MCTI também estará mais presente no dia a dia das unidades”, destacou o subsecretário de Coordenação das Unidades de Pesquisa, Arquimedes Ciloni.

“Estamos promovendo um aprimoramento do modelo de gestão dos institutos de pesquisa, que estão compreendendo que precisam se transformar efetivamente em unidades nacionais”, destacou.

Ações conjuntas

A reorganização visa possibilitar, ainda, maior interface entre as atividadees e infraestruturas das próprias unidades. “A ideia é que interajam mais ativamente, percebendo as ações que são comuns para a construção da política através das secretarias do MCTI”, disse Luiz Antonio Elias.

Segundo o secretário, a mudança é necessária devido ao aumento do número de projetos e iniciativas agregadas. “O FNDCT [Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico] não consegue mais ser a única fonte de financiamento do sistema. É necessário que haja uma integração maior entre os institutos para o alinhamento de projetos e infraestrutura. Os laboratórios devem ser multiuso, por exemplo. Isso possibilitará que o sistema de CT&I seja muito mais operante”, concluiu.


Fonte: Ascom do MCTI






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